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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Tudo o que você precisa saber sobre o primeiro episódio da 4ª temporada!

O site Examiner lançou uma matéria onde nos conta tudo que precisamos saber para assistirmos ao primeiro episódio da 4ª temporada de glee, The New Rachel, confira a matéria traduzida abaixo:

Talvez seja porque as últimas semanas do Summer Season tenham sido de tirar o fôlego, deixando, com seu fim, uma calmaria ensurdecedora na programação, talvez seja devido a ideia que esta temporada pode ser um recomeço e portanto, a qualidade suba, ou talvez seja pura curiosidade, mas hoje eu assisti a estreia da 4ª temporada de Glee, e eu saí … Hiperalegre. Eu inclusive bati palmas algumas vezes. Reconhecidamente, eu parei de cobrir a série no meio da segunda temporada porque estava tudo fora do lugar, e talvez voltando agora, perdi muito das mudanças dos personagens (apesar de que, por trabalhar nesse meio, eu fiquei sabendo dos detalhes da história) e agora eles são como novos para mim. Eu não consigo explicar perfeitamente, mas o que posso dizer é que se Glee continuar no ritmo de “The New Rachel”, eu vou voltar a ser um Gleek.
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“The New Rachel” não é apenas sobre o New Directions, (agora o clube mais popular do McKinley, graças à vitória nas Nacionais ano passado) encontrando sua nova estrela, mas também sobre a antiga estrela encontrando seu caminho em meio a centenas de estudantes competindo por papeis em produções de Nova York. E seguindo às escapadas de Rachel (Lea Michele) na cidade que nunca dorme, somos introduzidos à nova professora de dança “tipo-Sue-Sylvester”, Cassandra July (Kate Hudson), que nos ganha imediatamente por apelidar seus estudantes de coisas como “Muffin Top” e “David Schwimmer”. Ela tem seu próprio estilo abrasivo de motivação, mas ela tem o talento e o conhecimento para provar que ela pode pedir o que “late” para os alunos. A professora sabe do que fala, talvez pela primeira vez em Glee, e isso é uma evolução que paga o que elenco estava devendo.
Também conhecemos o “novo Finn” na aula de teatro musical na NYADA, fazendo um ritual de banho digno de Rachel Berry. Brody (Dean Geyer) é confiante, talentoso e sexy – tudo que faz uma garota desmaiar – , porém Rachel ainda está se prendendo a Finn, com quem não falou em dois meses. Hm, na era da internet, onde tudo que os adolescentes fazem é trocar mensagens, isso é um tanto preocupante – não uma preocupação de que Finn tenha um novo romance, mas a preocupação de que Finn esteja morto.
É claro que Finn não morto de verdade. Mas um detalhe que nos incomoda muito nessa estreia é o clima de conflito entre o antigo “super casal”.
Brody pode ser gato, mas é também muito esperto, e vendo que Rachel não é sua concorrente direta (eles nunca vão competir pelos mesmos papeis, afinal), ele começa a colocá-la sob suas asas, de uma maneira delicada e sutil, dando conselho e direção que inspira uma relação de irmãos que sabemos que pode crescer e se tornar algo mais quente com o tempo. A química de romance ainda não chegou lá, e nem estou convencido de que quero que chegue, mas tem as estruturas de uma perfeita relação platônica, não diferente da de Rachel e Kurt (Chris Colfer). Se ela está (ou não) apenas preenchendo o vácuo com esse novo homem, veremos.
Falando em Kurt, de volta a Lima, ele não está se dando tão bem quanto Rachel (e isso é alguma coisa) com a volta da série. Ele usa o seu tempo antes de suas aulas começarem para revisitar o McKinley (mesmo tendo assaduras de sentar para as audições do New Directions), onde Sue (Jane Lynch) e seu novo bebê o expulsam por ser “o único gay que tem desempenho abaixo do esperado”. As coisas não estão indo como ele esperava – nem para seu namorado Blaine (Darren Criss), que esperva automaticante tornar-se a estrela do New Directions. Na verdade, eu esperava isso pra ele, muito, desde a audição, eu admito. É legal ver que as coisas não estão sendo entregues diretamente para ele, mas agora há uma nova competição no McKinley, que cria uma infeliz divisão dentro do grupo.
Ainda bem, Kurt e Blaine ainda têm um ao outro para se ajudar a sair de seus próprios problemas. Eles são um dos casais mas fofos da TV, e no caso desta estreia, eles podem ser um dos casais mais abnegados da TV. O orgulho de Blaine pode proteger sua estrela ascendente, mas ele mostra maturidade mais uma vez dentro de seu relacionamento.
Se o New Directions não é mais composto de rejeitados, então Glee não é mais exclusivamente sobre perdedores? Claro, aqueles que eram rejeitados (Rachel e Kurt, mais precisamente) ainda são, mas ao menos ela tenta mudar a sua condição de peixinho em um grande lago. Mas o resto do New Directions têm aquele tipo de arrogância adolescente comumente reservada para os caras e para os alunos “nota 10”. É potencialmente um falso sentimento, mas mais importante, tenho que esperar que seja passageiro porque é irritante.
Eu imagino que alguns temas sejam difíceis, até controversos, de discutir no abstrato, mas eu realmente acho um manifesto interessante que Glee tente fazer dos momentos de imaturidade algumas das chaves da experiência do personagem. Ninguém, de todos eles, é perfeito. Ele são só crianças. Além disso, se eles querem ir profissionalmente para as artes e algum dia experimentar fama de verdade, existe uma lição até mais importante, de humildade, que eles precisam aprender, agora, com essa vitória secundária.
Tina (Jenna Ushkowitz) está de nariz empinado como uma “diva-em-treinamento”, com a mesma franja atrevida de Rachel; Artie (Kevin McHale) está atuando como diretor e substituto do Mr. Schue nas audições para a nova Rachel; e todos eles etão sendo rudes com os novatos que querem se juntar a eles. Um gostinho de popularidade, e mesmo que não seja certa, popularidade duradoura (e todos reconhecem: “o inverno está chegando”, fazendo referência a Game of Thrones), e eles permanecem fora de controle. Até Will (Mathew Morrison) tem ficado mais perto do estilo Simon Cowell do que do estilo Paula Abdul “levante as crianças” das temporadas passadas. Somente Unique (Alex Newell) dá um jeito de nos fazer admirá-lo durante essa cruzada, mas talvez seja porque ele ainda está incorporando o espírito perdedor/rejeitado. Ele sabe o que ele é; ele é seguro quanto ao que ele é; e ele não está disposto a silenciar ou se conformar com o que os outros pensam que ele deveria ser só para ficar popular mais alguns dias. Ele é o novo modelo a ser seguido em Glee.
“The New Rachel” não é perfeito – começa forte mas tem alguns pontos mal-acabados no meio – mas não posso negar o ponto sensível de nostalgia, e, bem, de glee, envolvido no episódio – especialmente na sequência das audições. As más gritam pelas memórias de meu tempo de teatro no colegial, quando eu sentei como um diretor, igual a Artie. As boas me lembram porque essa série é tão única em primeiro lugar: o talento musical que cultiva e celebra. O novo Puck, Jake (Jacob Artist), um garoto bravo que mediatamente se torna docemente nobre quando canta junto a piano para sua audição, imediatamente faz você querer saber mais sobre ele no instante que ele abre a boca. Entrementes, Marley (Melissa Benoist) faz você torcer por ela mesmo antes de pôr o pé no palco, porque você já vai ter visto um pouco da história dela. O sangue novo certamente traz um novo fôlego a Glee (tanto que nem senti falta dos membros que não apareceram, apesar de serem poucos) e com certeza vai inspirar alguns dos personagens velhos e desgastados, de um jeito que tem uma crítica velha e desgastada.
Em caso de você estar se perguntando: Burt Hummel (Mike O’Malley) ainda é pai mais legal de todos os tempos.
Glee volta dia 13 de setembro de 2012, às 9 da noite. As músicas da estreia incluem: a canção do verão de Carly Rae Jepsen, ”Call me Maybe” (óbvio), bem como um mashup de Gaga e JLo (“Americano”/”Dance Again”), uma música da Adele (“Chasing Pavements”), “Never Say Never”, do The Fray, e “New York State of Mind”, de Billy Joel.

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